terça-feira, 29 de abril de 2008

Projectos e Planos importantes para os Educadores

Programa Escolhas foi criado pela Resolução do Conselho de Ministros nº4/2001, de 9 de Janeiro.

Numa primeira fase de implementação, que decorreu entre Janeiro 2001 e Dezembro de 2003, tratava-se de um Programa para a Prevenção da Criminalidade e Inserção de Jovens dos bairros mais problemáticos dos Distritos de Lisboa, Porto e Setúbal. Implementou durante este período 50 projectos, e abrangeu 6.712 destinatários.

Os seus objectivos foram:

• Prevenção da criminalidade e inserção dos jovens dos bairros mais vulneráveis dos distritos de Lisboa, Porto e Setúbal;

• A formação pessoal e social, escolar e profissional e parental dos jovens

• Dinamizar parcerias de serviços públicos e das comunidades dos bairros seleccionados

• Contribuir para a articulação da actuação de todas as entidades e todas as acções que trabalhem na inserção dos jovens

• Articular a sua acção com as comissões de protecção de menores e outras parcerias existentes no local

Terminado este período, partindo da aprendizagem obtida e respondendo a novos desafios, nasce, na sequência da Resolução do Conselho de Ministros nº 60/2004, o Escolhas – 2ª Geração (E2G). De âmbito nacional, o EG2 decorreu entre Maio de 2004 e Setembro de 2006, tendo financiado e acompanhado 87 projectos, enquadrados nas Zonas Norte (33), Centro (29) e Sul e Ilhas (25).

O público-alvo prioritário do E2G foram crianças e jovens entre os 6 e os 18 anos oriundos de contextos sócio-económicos desfavorecidos e problemáticos. O Programa abrangeu ainda jovens com idades compreendidas entre os 19 e os 24 anos, famílias e outros elementos da comunidade, como professores, auxiliares educativos, etc. Em termos de intervenção, e a partir da experiência adquirida na primeira fase, foram introduzidas alterações em três eixos essenciais:

1 - Transformação de um Programa de prevenção da criminalidade num Programa de promoção da inclusão. A nova fase do Escolhas visou a promoção da inclusão social de crianças e jovens provindos de contextos socio-económicos desfavorecidos e problemáticos, numa lógica de solidariedade e de justiça social.

2 - De um Programa com uma lógica central para um Programa assente em projectos localmente planeados. O Escolhas reconduziu a sua acção a um modelo de confiança nas instituições locais (Escolas, Centros de Formação, Associações, IPSS) a quem se desafiou para a concepção, implementação e avaliação de projectos.

3 - De entre as crianças e jovens vulneráveis, com necessidade de maior investimento no sentido da sua inserção social, encontram-se as crianças e os jovens descendentes de imigrantes e minorias étnicas. Estes tornaram-se uma das prioridades do Escolhas.

Através de consórcios que envolveram 412 instituições, e 394 técnicos, O EG2 abrangeu cerca de 43.199 destinatários, residentes em 54 concelhos.

A Resolução do Conselho de Ministros nº 80 de 2006 procede à renovação do Programa Escolhas terceira fase, reforçando-o através de um aumento do investimento direccionado e do número de projectos a apoiar.

O Programa Escolhas foi renovado para o período de 2007 a 2009, com o objectivo de promover a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos sócio-económicos mais vulneráveis, tendo em consideração o maior risco de exclusão social, nomeadamente dos descendentes de imigrantes e minorias étnicas, procurando a igualdade de oportunidades e o reforço da coesão social.

Decorrem nesta terceira fase 121 novos projectos, em 71 concelhos do território nacional. Cada projecto é constituído por uma instituição promotora e diversos parceiros (Escolas, Centros de Formação, Associações, IPSS, entre outras), que em conjunto formam um consórcio. Através deste modelo o Programa Escolhas reúne cerca de 770 instituições. Cada consórcio concebe e implementa actividades em 4 domínios:

Ao abrigo do Programa desenvolvem-se 4 grandes eixos de acção, complementares:

Medida I - Inclusão Escolar e Educação Não Formal

a) Actividades de combate ao abandono escolar e de promoção do sucesso escolar;

b) Medidas de educação que facilitem a reintegração escolar de crianças e jovens que tenham abandonado a escola ou dela estejam ausentes, a partir dos 12 anos dinamizadas dentro ou fora do espaço escolar;

c) Acções de educação não formal que favoreçam a aquisição de competências pessoais e sociais, promovendo o sucesso educativo;

d) Co-responsabilização das famílias no processo de desenvolvimento pessoal e social das crianças e jovens, através da mediação familiar e formação parental.

Medida II - Formação Profissional e Empregabilidade

a) Actividades que favoreçam o acesso à formação profissional e ou emprego;

b) Capacitação dos destinatários com competências e saberes que constituam vantagens competitivas para a sua integração social e profissional;

c) Promoção da responsabilidade social de empresas e outras entidades, mobilizando oportunidades para a inserção na vida activa (estágios profissionais, promoção do primeiro emprego, etc.).

Medida III - Participação Cívica e Comunitária

a) Desenvolvimento de espaços criativos e inovadores, que permitam dinamizar actividades ocupacionais facilitadoras da integração comunitária e do desenvolvimento de competências pessoais e sociais;

b) Promoção da participação social, através das dinâmicas associativas (formais e informais);

c) Desenvolvimento de um espírito de cidadania activa no sentido de valorizar a presença das crianças e jovens na sociedade;

d) Descoberta, de uma forma lúdica, da língua, valores, tradições, cultura e história de Portugal e dos países de origem das comunidades imigrantes;

e) Aproximação às instituições do Estado;

f) Co-responsabilização dos familiares no processo de desenvolvimento pessoal, social, escolar e profissional;

g) Iniciativas de serviço à comunidade;

h) Promoção de espaços de informação e aconselhamento especialmente destinados à divulgação de informação e serviços de Estado dirigidos aos jovens;

i) Promoção da mobilidade juvenil dentro e fora do território nacional.

Medida IV - Inclusão Digital.

a) Actividades Lúdico Pedagógicas;

b) Actividades específicas de âmbito formativo em Tecnologias da Informação e da Comunicação;

c) Actividades de apoio à inclusão escolar.

Até ao final de 2007, primeiro ano da 3ª fase, o Programa Escolhas abrangeu cerca de 47.300 destinatários.




CONSULTE:
www.programaescolhas.pt

Projectos e Planos importantes para os Educadores

Abertura de Candidaturas ao PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO(POPH) - QREN


Abertura de candidaturas: a partir de 15 de Fevereiro
O Programa Operacional Potencial Humano (POPH) é o programa que concretiza a agenda temática para o potencial humano inscrita no Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), documento programático que enquadra a aplicação da política comunitária de coesão económica e social em Portugal no período 2007-2013.

Com uma dotação global aproximada de 8,8 mil milhões de Euros, dos quais 6,1 mil milhões de comparticipação do Fundo Social Europeu, o POPH visa estimular o potencial de crescimento sustentado da economia portuguesa, no quadro das seguintes prioridades:
Superar o défice estrutural de qualificações da população portuguesa, consagrando o nível secundário como referencial mínimo de qualificação, para todos;
Promover o conhecimento científico, a inovação e a modernização do tecido produtivo, alinhados com a prioridade de transformação do modelo produtivo português assente no reforço das actividades de maior valor acrescentado;
Estimular a criação e a qualidade do emprego, destacando a promoção do empreendedorismo e os mecanismos de apoio à transição para a vida activa;
Promover a igualdade de oportunidades, através do desenvolvimento de estratégias integradas e de base territorial para a inserção social de pessoas vulneráveis a trajectórias de exclusão social. Esta prioridade integra a igualdade de género como factor de coesão social.

A actividade do POPH estrutura-se em torno de dez eixos prioritários (ver informação detalhada em: http://www.poph.qren.pt):

Eixo Prioritário 1 - Qualificação Inicial

Eixo Prioritário 2 - Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida

Eixo Prioritário 3 - Gestão e Aperfeiçoamento Profissional

Eixo Prioritário 4 - Formação Avançada

Eixo Prioritário 5 - Apoio ao Empreendedorismo e à Transição para a Vida Activa

Eixo Prioritário 6 - Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social

Eixo Prioritário 7 - Igualdade de Género

Eixo Prioritário 8 - Algarve

Eixo Prioritário 9 - Lisboa

Eixo Prioritário 10 - Assistência Técnica


AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS

PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO 2007 - 2013

Para mais informações:
http://www.poph.qren.pt

Projectos e Planos importantes para os Educadores

Consciente da importância de os jovens adoptarem uma postura dinâmica e empreendedora face ao mercado de trabalho e da necessidade de criação do auto-emprego, surgiu um programa de apoio denominado “ NINHOS DE EMPRESAS”.

Caros colegas,

Consultem em http://www.fjuventude.pt/

Os “ NINHOS DE EMPRESAS” são espaços físicos dotados de infraestruturas de apoio técnico e material onde os jovens podem exercer actividades empresariais, na área dos serviços. Criarem e desenvolver a sua própria empresa. Este programa tem como principais objectivos estimular a capacidade criativa e empreendedora dos jovens.

O Programa destina-se a jovens entre os 18 e os 35 anos, recém-licenciados ou com formação profissional especializada, que queiram individualmente, ou em grupo (até o máximo de quatro elementos), constituir a sua própria empresa.


http://www.fjuventude.pt/

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Ofertas de emprego

Educador Social - Sintra
« em: Hoje às 11:36:52 »

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Oferta Nº: 587557270
Sector de Actividade da Entidade: AC SOC S/ALOJAMENTO,N.E.
Profissão Pretendida
Profissão: EDUCADOR SOCIAL (M/F)
Número de Postos: 1
Local Trabalho
Freguesia(s): MIRA-SINTRA;
Habilitações escolares
Habilitações Mínimas: 12º Ano
Carta Condução
Tipo de Carta Condução: Ligeiros
Horário Trabalho
Horário: 09H-18H
Descanso Semanal: SAB / DOM
Condições
Conhecimentos Profissionais: EDUCADOR/A SOCIAL, PREFERENCIALMENTE COM EXPERIÊNCIA DIRECTA DE VÁRIOS ANOS COM PÚBLICO ADULTO, PARA PRESTAR AJUDA TÉCNICA COM CARÁCTER EDUCATIVO E SOCIAL; REALIZAÇÃO E APOIO A ACTIVIDADES DE CARÁCTER RECREATIVO, INFORMATIVO E FORMATIVO; CONTACTO COM ENTIDADES E INSTITUIÇÕES; PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES DE COORDENAÇÃO COM OUTRAS ENTIDADES; CONTRIBUIÇÃO NO TRABALHO DE "OBSERVATÓRIO SOCIAL" NA ANÁLISE DA SITUAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL E CULTURAL DA POPULAÇÃO; PARTICIPAÇÃO EM ACTIVIDADES DE COORDENAÇÃO E DE FORMAÇÃO DA EQUIPA TÉCNICA.
Outros Dados
Tipo de Contrato Oferecido: A Termo
Duração: 12 (meses)
Trabalho a Tempo: Completo
Remuneração oferecida: 766 Euro
Subsídio de Refeição: 72

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Educação Socioprofissional

A PEDAGOGIA DO EDUCADOR SOCIOPROFISSIONAL
  • ................................................................................
O Educador Socioprofissional demarca-se da educação geral, e sobretudo da escolar, pelo carácter não formal de uma intervenção direccionada para todas as pessoas, independentemente da sua situação na vida.

Assim, nos mais diversificados contextos de intervenção, deste profissional, queremos particularizar a atenção para, a acção privilegiada que o Educador Socioprofissional pode ter, junto de todos aqueles indivíduos que são excluídos pela nossa sociedade.
O Educador Socioprofissional pode ser uma mais valia, para as crianças/ jovens e idosos institucionalizados, para a população desempregada com baixa escolariedade e em risco de exclusão social e também pode ser uma mais valia para toda a sociedade fragilizada e pouco interventiva.

Porque o objectivo principal do Educador Socioprofissional é de formar cidadãos conscientes, responsáveis, dinamicos e com autonomia para a realização de projectos pessoais, sociais e profissionais de forma a criar uma sociedade melhor.

O Educador Socioprofissional, é um grande contributo para a valorização do Ser, do Ter, do Estar, do Fazer, do Saber e do Criar.

Um projecto é, assim, sempre portador de referencias ao presente, não sendo nunca estranho às suas condicionantes sociais, culturais, históricas e económicas. Mas apesar disso (ou por causa disso), o projecto é para o homem a expressão da consciência de um prolongamento espácio-temporal que ele toca, mas também um potencial inesgotável de esperança. Pelo projecto, tentamos de alguma maneira antecipar o futuro, colocá-lo na reflexão do (e sobre) o presente, para apreciar as consequências prováveis – por acordo ou oposição – dos momentos já vividos ou que vivemos ainda, para esboçar os tópicos de um devir que nunca controlamos totalmente. O projecto representa e projecta efectivamente a ansiedade do Homem diante de desenrolar de um tempo e o alargamento de um espaço que não lhe pertencem inteiramente, mas que nem por isso deixam de o afectar. Decorre daqui a sua vontade de intervenção.
Carvalho (2004,p.66).

Justificado pelas exigências do presente, o projecto constitui a expressão efectiva da capacidade humana de transcendência, corporizando a crença na possibilidade de mudança, tanto ao nível da alteração do vivido como da intervenção de dias inteiramente novos, desenhados na esfera do sonho onde a finitude do humano realiza a sua vocação para a imortalidade e para o infinito.
Carvalho (2004,p.66).
Escrito por: Regina de Almeida Guerreiro

terça-feira, 22 de abril de 2008

Projectos e Planos importantes para os Educadores

Olá Colegas
Aqui está uma mensagem que acho que deve agradar a todos
Plano DOM. Desafios, Oportunidades e Mudanças.O governo está apostado em diminuir o número de crianças e jovens institucionalizados. Além da nova lei (ver texto principal), está em andamento o Plano DOM - Desafios, Oportunidades e Mudanças.
O objectivo do programa é implementar medidas de qualificação da rede de lares de acolhimento. Em declarações ao VM, o presidente do Instituto da Segurança Social (ISS), Edmundo Martinho, afirmou que o Plano DOM visa qualificar os lares do ponto de vista técnico e, com isso, fazer com que as crianças que tenham como projecto de vida o regresso à família, possam ser acompanhadas de forma mais qualificada”.
“Queremos que todos os lares de acolhimento tenham melhores condições para funcionar e exercer o seu papel, mas sabemos que nem sempre é fácil para as instituições”, afirmou.
No terreno, explicou o presidente do ISS,“vê-se com cada instituição quais são as fragilidades técnicas mais importantes. Detectadas essas fragilidades, apoiamos com recursos financeiros a contratação de técnicos”.
O objectivo do governo é “progressivamente alargar este programa de apoio para as instituições se qualificarem tecnicamente”.
Edmundo Martinho salientou ainda que há muitos lares de acolhimento que não vão precisar deste apoio, “porque têm tido condições para ter outro tipo de qualificação técnica”.
“O que nós queremos é que todos tenham esta capacidade”.Segundo a secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz, através do Plano DOM o que se pretende é garantir um acolhimento de qualidade aos menores, assim como a “célere e desejável desinstitucionalização”.
Recorde-se que em 2006, 49 por cento das crianças e jovens que estavam em centros de acolhimentos em Portugal encontravam-se há mais de quatro anos nesta situação.
O governo quer reduzir esse número em pelo 25 por cento.Com alguma frequência, o recurso ao acolhimento em instituição é utilizado de forma invertida, convertendo-se numa solução do problema e não num meio de o ultrapassar.
De uma forma metafórica o acolhimento institucional funciona ainda como uma espécie de garagem onde os carros são depositados sem tempo definido para voltarem a uma estrada segura.
A alteração pretendida do paradigma institucional actual é que funcione como uma espécie de oficina onde rapidamente os seus problemas sejam resolvidos, bem como a estrada sinuosa que os levou até lá.
Ao alterar o paradigma de intervenção em Lar de Infância e Juventude, pretende-se corresponder à efectiva defesa do interesse superior das crianças e dos jovens e à nova realidade sócio-jurídica, conferindo-lhe um carácter terapêutico e reparador e permitindo que às mesmas seja fortalecido o seu ego, de forma a saírem das instituições com maior autonomia, segurança e sentido de identidade.
Pretende-se assim, através do desenvolvimento do Plano DOM – Desafios, Oportunidades e Mudanças, incentivar a melhoria contínua da promoção de direitos e protecção das crianças e jovens acolhidas nos Lares, nomeadamente no que se refere à definição e concretização, em tempo útil, de um projecto que promova a sua desinstitucionalização, após um acolhimento que, ainda que prolongado, lhes deverá garantir a aquisição de uma educação para a cidadania e, o mais possível, um sentido de identidade, de autonomia e de segurança, promotor do seu desenvolvimento integral.
No âmbito da actuação a desenvolver junto dos Lares de Infância e Juventude através da celebração de Protocolos com o Instituto da Segurança Social, serão aplicadas as seguintes medidas:
Medida 1 - Dotação ou reforço das Equipas Técnicas Pluridisciplinares, adequando-as ao número das crianças e jovens acolhidos;
Medida 2 - Qualificação da intervenção e dos interventores.
No passado dia 14 de Novembro, foram estabelecidos os primeiros Protocolos com as seguintes Instituições da fase piloto:
Centro Jovem e Instituto dos Ferroviários -Setúbal;
Centro de Promoção Juvenil e Associação Protectora das Florinhas da Rua – Lisboa;
Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho – Aveiro.
O primeiro alargamento do Plano DOM começará durante o mês de Dezembro, sendo que está previsto o alargamento a todos os Lares de Infância e Juventude até meados do ano de 2009.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Ofertas de emprego

Ofertas de Emprego

Solicitamos candidaturas de formadores para cursos EFA´s.
Cursos a ministrar em:
- Coimbra;
- Leiria;
- Castelo Branco;
- Aveiro;- Águeda;
- Viseu;
- Seia;~
- Guarda;
- Castelo Branco;
- Faro;- Porto;
- Vila Nova de Gaia;
Candidaturas exclusivas pelo e-mail: dfp@conclusao.com

Ofertas de Emprego

Ofertas de emprego
Empresa com várias valências (Tempos Livres, Piscina, Ginásio, Cafetaria) necessita de Monitres para Campos de Férias para trabalhar mese de Julho e AgostoExige-se pessoas (que gostem de crianças. e de Desporto......), que saibam nadar, com elevado sentido de responsabilidade, grande capacidade de comunicação, dinâmicas, polivalentes, autónomas, desinibidas e acima de tudo que gostem e saibam trabalhar em equipa.Preferência por não fumadores, por estudantes ou licenciados dos cursos de Educação Social, Amimação Social, Educação Fisíca e Dança.Responder enviando curriculum para clubemiraflores@gmail.com ao cuidado de Paulo Mota ou Tatiana Torrinhas.

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IPSS de Mira Sintra, está á procura de um estagiário (do centro de emprego), sem experiencia profissional comprovada na área para estágio. Apenas se aceitam curriculos de psicopedagogos e animadores culturais ou sociais. Aceitam-se candidaturas para quem não tem formação completa. Apenas curriculos para novosdesafios.pe@gmail.com

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OFERTAS DE EMPREGO

IPSS de Mira Sintra, está á procura de um estagiário (do centro de emprego), sem experiencia profissional comprovada na área para estágio. Apenas se aceitam curriculos de psicopedagogos e animadores culturais ou sociais. Aceitam-se candidaturas para quem não tem formação completa. Apenas curriculos para novosdesafios.pe@gmail.com
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sexta-feira, 18 de abril de 2008

Educação Socioprofissional

Olá, hoje resolvi fazer um blogue e o tema é a Educação Socioprofissional por isso vou tentar dar a conhecer a profissão que escolhi.

O Educador Socioprofissional é um técnico que desenvolve a sua actividade mediante a formulação e realização de projectos educativos/ ou de vida, tendo como objectivo, intervir junto de populações em risco. O trabalho do Educador Socioprofissonal desenvolve-se através de acções de prevenção e de (re) inserção social que conduzam ao desenvolvimento Pessoal, Social e
Profissional dos cidadãos com vista à melhoria da sua qualidade de vida.
Escrito por: Regina de Almeida Guerreiro


Saídas Profissionais:

Competências para desenvolver actividades em:



  • Departamentos de emprego, formação profissional e gestão de recursos humanos.

  • Centros de Terceira Idade, assistência e reabilitação neuropsicológica.

  • Centros infantis, Juvenis e paroquiais.

  • Autarquias.

  • Apoio a gabinetes de Orientação Escolar e Vocacional.

  • Cooperativas e associaçoes para a educação e reabilitação de pessoas com algum grau de deficiência e apoio a jovens com problemas de adaptação social...

Ensino Público:Escola Superior de Educação da Universidade de Aveiro, Escola Superior de Educação de Beja, Escola Superior de Educação de Santarém, Escola Superior de Educação Porto...

Ensino Privado:Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, Instituto Piaget, Universidade Portucalense...